rosácea é uma doença de pele comum, cujos sintomas envolvem áreas de vermelhidão na pele e lesões inflamadas, especialmente nas bochechas, nariz, testa e queixo. Muitas vezes começa entre as idades de 30 e 50 anos e afeta mais mulheres do que homens.

Rosácea pode piorar ao longo do tempo, levando a mudanças permanentes na aparência e afetando a autoestima. Não há cura conhecida para a rosácea, mas ela é tratável, com excelente controle.

Tipos

Existem cinco subtipos de rosácea, que variam conforme ela se manifesta:

  • Eritemato telangectasia: A pele adquire um tom avermelhado, rosado e diminutos vasos (telangectasias) se tornam evidentes, principalmente na região centro facial. Assim o avermelhamento pode ser agravado por vários fatores, entre eles: o álcool, sol, estresse, exercícios físicos e calor. Quem possui a rosácea pode ter a sensação de estar com a pele pinicando ou queimando. Neste caso, a pele é mais sensível e não se pode utilizar creme abrasivos ou ácidos.
  • Rosácea pápula pustulosa: Soma-se ao tom avermelhada o aparecimento de lesões como se fossem espinhas. Nesse tipo, a rosácea lembra a acne. O tipo é mais comum em homens, com períodos de piora e melhora alternados.
  • Rosácea fimatosa: Esse é o tipo menos frequente. Seria um estágio final da doença. A pele, torna-se espessada, endurecida e avermelhada, com poros dilatados. É caracterizada pelo aumento e infiltração de áreas como as glândulas sebáceas do nariz e é comum em homens com mais de 50- 60 anos.
  • Rosácea ocular: Atinge a região dos olhos. Cerca de 20% dos casos são descobertos em visita a um oftalmologista. O indicativo da doença é uma inflamação (chamada de blefarite) com avermelhamento e descamação na área dos cílios. Este tipo é o mais grave, pode evoluir para a perda da visão.
  • Granulomatosa:  Sua característica principal é o aparecimento de pequenos nódulos acastanhados na face. Cerca de 15% dos pacientes com a doença podem ter lesões em outros locais.

Contudo pode haver também uma combinação entre os subtipos.

Causas

A causa da rosácea é desconhecida, mas estudos apontam para uma combinação de fatores hereditários e ambientais. Assim uma série de fatores pode desencadear ou agravar a rosácea, aumentando o fluxo de sangue para a superfície de sua pele:

  • Alimentos quentes ou bebidas;
  • Alimentos picantes;
  • Álcool;
  • Temperaturas extremas;
  • Exposição ao sol;
  • Estresse, raiva ou vergonha;
  • Exercício extenuante;
  • Banhos quentes ou saunas;
  • Uso de corticosteroides;
  • Uso de medicamentos que dilatam os vasos sanguíneos, incluindo alguns medicamentos para pressão arterial.

Os seguintes grupos estão em maior risco de desenvolver rosácea:

  • Pessoas entre 30 e 50 anos de idade;
  • Pessoas de pele clara, com cabelos loiros e olhos azuis;
  • Descendentes de celtas ou escandinavos;
  • História familiar de rosácea;
  • Histórico de acne grave no passado;
  • Mulheres (no entanto, os homens também podem desenvolver rosácea e tendem a ter sintomas mais graves).

Tratamento

Afinal a rosácea não tem cura. No entanto, com o tratamento adequado, a maioria das pessoas consegue controlar os sintomas e evitar que a doença se agrave.

O médico dermatologista poderá diagnosticar a rosácea apenas com um exame físico da sua pele.

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