Um dos principais desafios do combate ao câncer é justamente a descoberta da doença com antecedência, o que demanda uma procura mais ativa por médicos, exames e também pelo reconhecimento de sinais que podem indicar esse problema de saúde.

No caso do câncer de boca, por exemplo, é possível identificar alguns sintomas e sinais que ocorrem justamente na face e na região do pescoço, quase sempre visíveis.

Isso porque esse tipo de câncer afeta os lábios e o interior da cavidade oral. Dentro da boca devem ser observados gengivas, bochechas, céu da boca, a língua e a região embaixo dela. 

No texto a seguir, vamos entender um pouco mais sobre esse diagnóstico, reiterando as formas de reconhecimento e de tratamento.

Quais as causas do câncer de boca?

O câncer de boca é frequente em homens acima dos 40 anos. Uma das principais características dessa doença é justamente o tipo de paciente: tabagistas e ex-tabagistas, por causa de um hábito que costuma levar substâncias tóxicas para o organismo por meio da boca.

Ou seja, a abstenção de fumo e bebidas alcoólicas, uma dieta rica em alimentos saudáveis, boa higiene oral, e outras atitudes como as citadas diminuem as chances de desenvolver essa e outras doenças.

Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), a prevenção ajuda a reduzir a incidência de câncer em até 25% até o ano de 2025.

Os primeiros sinais desse tipo de câncer

Alguns sinais devem ser observados para que possa ser feita uma análise médica primária em possíveis pacientes de câncer de boca. São alguns:

  • Lesões na cavidade oral ou nos lábios com lenta cicatrização;
  • Manchas vermelhas ou esbranquiçadas na língua, gengivas, céu da boca ou bochecha;
  • Nódulos no pescoço;
  • Rouquidão persistente.

Existem ainda sinais que só são identificados nos diagnósticos da doença em situação mais grave. São eles: dificuldade para mastigar e engolir, dificuldade na fala e sensação de algo preso na garganta, como se estivesse em um pré-engasgo.

Diagnósticos e tratamentos

A partir da identificação dos sintomas acima, especialmente após a observação da não cicatrização de feridas na boca, é necessário procurar a ajuda de um médico.

Ir ao dentista, primeiramente, é um fator positivo, tendo em vista que o profissional poderá verificar possíveis feridas na região, fazendo então a identificação primeira de um provável quadro de câncer de boca.

Quando diagnosticado no início e tratado da maneira adequada, a maioria dos casos acaba tendo cura. Quase sempre o tratamento envolve cirurgia oncológica e/ou radioterapia. 

A avaliação médica é que vai decidir qual melhor forma de tratamento.No entanto, as duas técnicas têm bons resultados nas lesões e a indicação vai depender da localização do tumor e das alterações que são provocadas pelo tratamento. 

Se o paciente se encaixa no quadro de pessoa fumante ou ex-fumante, a procura por médicos que possam fazer uma análise primária é mais do que necessária.

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