Você sabia que abril é o Mês da Conscientização sobre o Autismo?

Com o avanço dos estudos e projetos sociais, debater sobre o autismo se tornou uma tarefa muito mais fácil atualmente, o que é essencial para que mais pessoas entendam a condição e possam ser devidamente atendidas.

E como a informação é uma das melhores formas de combater o preconceito, a Granato separou tudo o que você precisa saber sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA).

– O que é o autismo?

A primeira coisa que se precisa entender é que o TEA não é uma doença, mas sim uma condição neurológica que compromete principalmente as habilidades de comunicação e interação social.

Existem diversos transtornos dentro do espectro, por isso o grau e intensidade da condição variam bastante em cada caso, podendo ser leve, moderado ou grave.

Dessa forma, o diagnóstico ajuda a entender melhor os padrões comportamentais do paciente, permitindo um tratamento personalizado de acordo com as suas particularidades, além de uma maior qualidade de vida.

– Como identificar?

Como existem diferentes tipos e graus de transtorno, os sintomas do espectro autista também variam bastante de caso para caso. Entretanto, os sinais mais comuns são:

  • Evitar o contato visual
  • Não responder ou interagir quando falam com ela
  • Não saber expressar as próprias emoções
  • Ter um interesse intenso ou obsessivo em coisas específicas
  • Ter excesso de manias e ações repetitivas
  • Apresentar sensibilidade sensorial

É muito importante ficar atento aos sintomas e acompanhar o desenvolvimento da criança, já que esses sinais costumam aparecer nos primeiros meses de vida.

– O autismo tem cura?

Essa é uma dúvida muito comum, e a resposta é mais simples do que muitos imaginam: o autismo não tem cura porque não é uma doença!

O que existe são técnicas e tratamento que buscam recuperar e desenvolver ao máximo as habilidades que possam estar comprometidas. Isso normalmente envolve diversas especialidades trabalhando em conjunto, como psiquiatra, neurologista, pediatra, fisioterapia e fonoaudiologia.

Em alguns casos, o uso de remédios pode ser prescrito para tratar condições associadas, como hiperatividade, falta de atenção ou insônia. Entretanto, não existe uma medicação para o autismo em si.

– Como saber mais e combater o preconceito?

A conscientização é a melhor forma de fazer com que todas as peças se encaixem! Por isso, é essencial sempre buscar fontes confiáveis que lidam com o assunto de forma adequada.

Os projetos sociais Autismo em Dia e Sessão Azul têm o objetivo de acolher e auxiliar os pacientes e suas famílias, além de compartilharem informações e dicas importantes.

Já no mundo audiovisual, obras como “Atypical”, “The Good Doctor” e “Asperger’s Are Us” colocaram o autismo em pauta, desconstruindo preconceitos e desinformações sobre a condição.


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