Você já sentiu aquelas palpitações no peito, em que parece que o coração está batendo completamente fora do ritmo?

Se a resposta for sim, então é bom redobrar a atenção porque esse é o principal sintoma da arritmia cardíaca.

Na semana passada, essa condição médica levou a cantora brasileira Nana Caymmi, de 83 anos, à emergência, onde ela está internada e colocou um marca-passo para controlar o quadro.

Por ser uma condição perigosa – principalmente se não for tratada corretamente –, a Granato preparou algumas informações que você precisa saber sobre a arritmia cardíaca.

O que é?

A arritmia cardíaca é uma condição que afeta o ritmo do coração, fazendo com que ele bata de forma irregular.

O coração tem um sistema elétrico que controla o ritmo e a regularidade dos batimentos, assim qualquer anormalidade pode causar arritmias. Essa alteração nos batimentos pode deixar o ritmo muito rápido (taquicardia) ou muito lento (bradicardia).

Na maioria das pessoas, os batimentos cardíacos giram em torno de 60 a 100 por minuto, com variações nas situações de repouso ou esforço físico.

Quais os principais sintomas?

Os sintomas da condição, assim como a sua intensidade, podem variar de acordo com cada pessoa. Entretanto, na maioria dos casos, os principais sintomas incluem:

  • Palpitações
  • Dor no peito
  • Falta de ar
  • Fadiga
  • Queda de pressão
  • Tontura ou vertigem
  • Desmaios

Em alguns casos, o problema pode não gerar sintomas, o que dificulta que a pessoa perceba que precisa de ajuda médica.

Causas e fatores de risco

Existem diversos fatores que aumentam consideravelmente o risco de uma pessoa sofrer com a arritmia.

Em alguns casos, outras condições pré-existentes podem fazer com que o coração bata em um ritmo descompensado; alguns exemplos são apneia do sono, distúrbios de tireoide, hipertensão e diabetes.

Já outros fatores externos, relacionados ao modo de vida do paciente, também podem ser a causa da condição, como tabagismo, sedentarismo, sobrepeso, exageros na ingestão de álcool e estresse.

Além disso, também existe uma predisposição genética que favorece o aparecimento da condição. Então, se você tem histórico de arritmia na família, procure o cardiologista com mais frequência.

Perigos de não tratar a arritmia cardíaca

Assim como qualquer outra condição cardíaca, não tratar a arritmia resulta em um risco gravíssimo para a saúde do coração.

Além de comprometer o funcionamento de todo o organismo, já que afetaria a circulação de sangue e oxigênio, o tratamento inadequado (ou pior, o não tratamento) pode levar a problemas graves como derrame, insuficiência cardíaca, parada cardíaca súbita e até a morte.

Por isso, é extremamente importante ficar de olho nos sinais e procurar ajuda médica! Se você perceber alguns dos sintomas, principalmente a palpitação, não hesite em procurar o cardiologista de forma urgente.

Lembrando que a recomendação é ir ao especialista pelo menos uma vez ao ano, mesmo sem sintomas, para um check-up geral e ter certeza de que está tudo bem com a saúde.


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